quarta-feira, 2 de abril de 2008

Artigos e textos elaborados




_INTRODUÇÃO AOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

Os Parâmetros Curriculares Nacionais tem como função orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com um menor contato com a produção pedagógica atual.
Porém os PCN’s não são um modelo curricular impositivo, ele possui uma proposta curricular flexível, uma vez que o objetivo é através dos conteúdos propostos adapta-lo para a realidade de cada Estado e/ou município, buscando cada vez mais a melhoria na qualidade da educação brasileira.
Foi a partir de um estudo de propostas curriculares de Estados e Municípios brasileiros que deu início ao processo de elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a partir de então se deu o início de discussões a fim de viabilizar o projeto, através de encontros regionais e estaduais organizados pelas delegacias do MEC nos Estados, contando com a participação de profissionais da área de educação.
De acordo com os princípios e fundamentos dos PCN’s é necessário uma proposta educacional que tenha em vista a qualidade da formação a ser oferecida a todos os estudantes. Esse ensino tem que se voltar para uma prática educativa adequada às necessidades, sociais, políticas, econômicas, e culturais de acordo com a realidade brasileira.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais adotam a proposta de estruturação por ciclos, pelo reconhecimento de que tal proposta permite compensar a pressão do tempo que é inerente à instituição escolar, tornando possível distribuir os conteúdos de forma mais adequada à natureza do processo de aprendizagem. A adoção de ciclos, pela flexibilidade que permite, possibilita trabalhar melhor com as diferenças e está plenamente coerente com os fundamentos psicopedagógicos, com a concepção de conhecimento e da função da escola.

PCN – Geografia Humana - Ensino Fundamental

A Educação E Cidadania: Uma Questão Mundial
A educação está na pauta das discussões mundiais. Em diferentes lugares do mundo discute-se cada vez mais o papel essencial que ela desempenha no desenvolvimento das pessoas e das sociedades. Documentos de órgãos internacionais apresentam reflexões sobre a educação e fazem uma análise prospectiva em que destacam alguns aspectos.
• Neste final de milênio, os dividendos das importantes descobertas e dos progressos científicos da humanidade convivem com desencantamento e desesperança, alimentados por problemas que vão do aumento do desemprego e do fenômeno da exclusão, inclusive nos países ricos, à manutenção dos níveis de desigualdade de desenvolvimento nos diferentes países. O aumento das interdependências entre nações e regiões contribuiu para colocar o foco nos diferentes desequilíbrios, entre ricas e pobres, como também entre “incluídos” e “excluídos” socialmente, no interior de cada país; com a extensão dos meios de informação e de comunicação evidenciaram-se também modos de vida e de consumo de uma parcela dos habitantes do planeta em contraposição a situações de miséria extrema.
• Embora parte da humanidade esteja mais consciente das ameaças que pesam sobre o ambiente natural e da utilização irracional dos recursos naturais, que conduz a uma degradação acelerada do meio ambiente que atinge a todos, ainda não há meios eficientes para solucionar esses problemas; além disso, a crença de que o crescimento econômico pudesse beneficiar a todos e permitisse conciliar progresso material e eqüidade, o respeito da condição humana e o respeito à natureza, nem sempre exercido.
• Com o fim da guerra fria, vislumbrou-se a possibilidade de um mundo pacificado. No entanto, as tensões continuam a explodir entre nações, grupos étnicos ou a propósito de injustiças acumuladas nos planos econômico e social.
• Num contexto mundial, marcado pela interdependência crescente entre os povos, pressupõe-se que é preciso aprendermos a viver juntos no planeta. Mas como fazê-lo se não formos capazes de viver em nossas comunidades naturais de pertinência: nação, região, cidade, bairro, participando da vida em comunidade?
Diante de tantas questões, muitas das quais sem respostas definitivas, há pelo menos uma certeza: a de que as políticas para a educação não podem deixar de se interpelar por esses desafios. Contribuindo para tal reflexão, alguns documentos apontam tensões consideradas centrais e que merecem ser analisadas.

A tensão entre o global e o local, ou seja, entre tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida de sua nação e de sua comunidade. Num mundo marcado por um processo de mundialização cultural e globalização econômica, os fóruns políticos internacionais assumem crescente importância. No entanto, as transformações em curso não parecem apontar para o esvaziamento dos Estados/Nação. Pelo contrário, a busca de uma sociedade integrada no ambiente em que se encontra o “outro” mais imediato, na comunidade mais próxima e na própria nação, surge como necessidade para chegar à integração da humanidade como um todo. É cada vez mais forte o reconhecimento de que a diversidade étnica, regional e cultural continuam a exercer um papel crucial e de que é no âmbito do Estado/Nação que a cidadania pode ser exercida.

_Alguns dados recentes - A educação brasileira:

O quadro educacional brasileiro é ainda bastante insatisfatório. Alguns indicadores quantitativos e qualitativos mostram o longo caminho a percorrer em busca da eqüidade.
Comparações com outros países em estágio equivalente de desenvolvimento colocam o Brasil em desvantagem na área da educação.

_A questão do analfabetismo:

Pode-se dizer que o analfabetismo no Brasil é, hoje, um fenômeno localizado: enquanto a região Sudeste, por exemplo, apresenta uma taxa inferior a 5% de analfabetos com 15 anos ou mais de idade, a região Nordeste apresenta, nessa faixa, uma taxa superior a 30%.

_Ensino Fundamental - Uma Prioridade:

O ensino fundamental compõe, juntamente com a educação infantil e o ensino médio, o que a Lei Federal nº 9.394, de 1996 — nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional —, nomeia como educação básica e que tem por finalidade “desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
De acordo com a LDB, o ensino fundamental no Brasil tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidade e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

_Geografia:

Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Geografia fundamentam-se numa abordagem teórica e metodológica que procura contemplar os principais avanços que ocorreram no interior dessa disciplina. Entre eles, destacam-se as contribuições dadas pela fenomenologia no surgimento de novas correntes teóricas do pensamento geográfico, as quais se convencionou chamar de Geografia Humanista e Geografia da Percepção. Sem abandonar as contribuições da Geografia Tradicional, de cunho positivista, ou da Geografia Crítica, alicerçada no pensamento marxista, essas novas “geografias” permitem que os professores trabalhem as dimensões subjetivas do espaço geográfico e as representações simbólicas que os alunos fazem dele.

PCN – Temas Transversais – Trabalho e Consumo - Ensino Fundamental
Terceiro e Quarto ciclos


1- De acordo com os PCN’s o conceito de transversalidade não se reduz à interdisciplinaridade. A apresentação de uma proposta de trabalho a partir do Tema Transversal "Trabalho e Consumo":

Entende-se a escola como uma organização que trabalha — que trabalha com uma tarefa específica e que, com seu trabalho, prepara futuros trabalhadores —, reproduzindo parcialmente as representações, valores e condições de trabalho mais gerais, a hierarquia, a especialização, a precarização do trabalho formal, o impacto das novas tecnologias. Está, portanto, condicionada por fatores estruturais. Pode, porém, desempenhar um papel importante na inclusão dos grupos sociais discriminados ou desfavorecidos, ainda que isso dependa fundamentalmente de políticas públicas (de alimentação, de habitação, saúde e de renda), assim como de investimentos diretos que modifiquem as condições de salário e de trabalho dos educadores.
Na discussão sobre a relação entre escola e trabalho o que se afirma é que garantir aos alunos sólida formação cultural, favorecendo o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes de cooperação, solidariedade e justiça contribui significativamente tanto para a inserção no mercado de trabalho quanto para a formação de uma consciência individual e coletiva dos significados e contradições presentes no mundo do trabalho e do consumo, das possibilidades de transformação.
De forma sucinta, o trabalho pode ser definido como a modificação da natureza operada pelos seres humanos de forma a satisfazer suas necessidades. Nessa relação, os homens modificam e interferem nas coisas naturais, transformando-as em produtos do trabalho. O trabalho, ao mesmo tempo que organiza e transforma a natureza, organiza e transforma o próprio homem e sua sociedade. O trabalho não é uma categoria abstrata ou sem localização histórica. Cada sociedade cria suas formas de divisão e organização do trabalho, de regimes de trabalho e de relação entre as pessoas no e para o trabalho, além de instrumentos e técnicas para realizá-lo. Por isso varia também aquilo que é considerado trabalho e o valor a ele atribuído.

_Proposta de Trabalho:

Juntamente com professores de outras disciplinas discutir o tema de forma a compreender a Divisão Territorial do Trabalho, os processos de consumo na sociedade atual, as tributações, sendo esse trabalho para o professor de Geografia. Já o professor de Português, pode trabalhar as relações de consumo e propagandas. Sendo dever do professor de História elucidar a questão do trabalho e exploração de mão de obra. Com o professor de matemática, este pode trabalhar as relações de juros e tributos.

_Transversalidade:

Nos parâmetros curriculares nacionais os conteúdos do tema transversal trabalho. E consumo encontram-se transversalizados nas diferentes áreas, chamando-se a atenção Para o fato de que algumas conformam parcerias privilegiadas com o tema.

_Trabalho e Consumo dialoga estreitamente com os outros temas transversais:

Destaca-se a relação existente entre os conteúdos do tema Trabalho e Consumo com Meio Ambiente e Saúde. Esses temas se entrelaçam em diversos momentos mostrando a convergência entre os vários debates tratados nos diferentes temas transversais. Os conteúdos e objetivos de Ética norteiam este tema, através da discussão sobre responsabilidade, solidariedade, justiça. Orientação Sexual aprofunda a discussão sobre gênero, que aparecem neste documento sob a perspectiva da situação da mulher no mercado de trabalho e na divisão do trabalho doméstico. Pluralidade Cultural brinda o suporte para a discussão sobre diversidade e desigualdade. Além disso, apresenta conteúdos que retomam, na perspectiva da pluralidade, questões aqui tratadas, como ao trabalhar com a organização familiar e a partilha das responsabilidades. Trata-se de uma abordagem sobre o trabalho doméstico, problematizando sua tradicional divisão de gênero e enfatizando a igualdade de direitos e deveres de homens e mulheres. Neste mesmo bloco, ao discutir a vida comunitária, discute os dilemas do trabalho. O mesmo pode ser dito dos conteúdos que retomam características culturais, de organização política e inserção econômica de diferentes grupos humanos presentes na formação do Brasil e os conteúdos que tratam de direitos humanos e cidadania.


2- Os temas transversais:

. Trabalho e Consumo;
. Meio Ambiente e Saúde;
. Ética;
. Orientação Sexual;
. Pluralidade Cultural


3- Fundamentação teórica metodológica para a área de Geografia:

Em Geografia, discute-se o trabalho como presença histórica do pensar e fazer humanos e como o trabalho aparece concretamente nas relações sociais, tornando compreensíveis as questões políticas e econômicas que criam desigualdades entre os homens. Propõe-se pensar sobre o trabalho trazendo soluções para os problemas de sobrevivência, criando produtos e serviços necessários à vida humana e também discutir a sociedade de consumo com sua face perversa e devoradora dos recursos naturais, assim como as desigualdades de acesso ao consumo de bens e serviços. O tema Trabalho e Consumo está presente principalmente no tratamento das relações entre o mundo rural e o urbano. Discute-se a diversidade das formas de expressão e relações de trabalho, os direitos, a exploração do trabalho infanto-juvenil, sendo que trabalho e consumo aparece de forma ampla nos conteúdos que tratam das tecnologias e modernização. Quando trata da conquista da cidadania, os aspectos ligados aos direitos dos trabalhadores e dos consumidores também podem ser estudados por meio da Geografia, analisando como e porque o mercado se organiza, a desigualdade que produz, a diversidade e desigualdade no consumo dos produtos e serviços e seu impacto sobre a saúde e o meio ambiente, assim como o papel da mídia e da propaganda.
Em Geografia, discute-se o trabalho como presença histórica do pensar e fazer humanos e como o trabalho aparece concretamente nas relações sociais, tornando compreensíveis as questões políticas e econômicas que criam desigualdades entre os homens. Propõe-se pensar sobre o trabalho trazendo soluções para os problemas de sobrevivência, criando produtos e serviços necessários à vida humana e também discutir a sociedade de consumo com sua face perversa e devoradora dos recursos naturais, assim como as desigualdades de acesso ao consumo de bens e serviços. O tema Trabalho e Consumo está presente principalmente no tratamento das relações entre o mundo rural e o urbano. Discute-se a diversidade das formas de expressão e relações de trabalho, os direitos, a exploração do trabalho infanto-juvenil, sendo que trabalho e consumo aparece de forma ampla nos conteúdos que tratam das tecnologias e modernização. Quando trata da conquista da cidadania, os aspectos ligados aos direitos dos trabalhadores e dos consumidores também podem ser estudados por meio da Geografia, analisando como e porque o mercado se organiza, a desigualdade que produz, a diversidade e desigualdade no consumo dos produtos e serviços e seu impacto sobre a saúde e o meio ambiente, assim como o papel da mídia e da propaganda.


_Questões acerca dos Parâmetros Curriculares Nacionais

I) O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s)?

Os PCN’s têm como função orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros. Por sua natureza aberta configuram uma proposta flexível, a ser concretizada nas decisões regionais e locais sobre currículos e programas de transformação da realidade educacional empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores. Não configuram porém um modelo curricular impositivo e homogêneo, que sobreporia à competência político-execitiva dos Estados e Municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do País ou à autonomia de professores e equipes pedagógicas.

II) Quais são os conteúdos propostos?

Os conteúdos sugeridos para a Geografia Humana para o ensino fundamental são:
· A geografia como uma possibilidade de leitura e compreensão do mundo: A construção do espaço: os territórios e os lugares ( o tempo da sociedade e o tempo da natureza); A conquista do lugar como conquista da cidadania.
· O campo e a cidade como formações socioespaciais: O espaço como acumulação de tempos desiguais; A modernização capitalista e a redefinição nas relações entre o campo e a cidade; O papel do Estado e das classes sociais e a sociedade urbano-industrial brasileira; A cultura e o consumo: uma nova interação entre o campo e a cidade.
· A evolução das tecnologias e as novas territorialidades em redes: A velocidade e a eficiência dos transportes e da comunicação como novo paradigma da globalização; A globalização e as novas hierarquias urbanas.
· Um só mundo e muitos cenários geográficos: Estados, povos e nações redesenhando suas fronteiras; Uma região em construção: O Mercosul; Paisagens e diversidade territorial no Brasil.

III) Quais formas sugeridas?

A abordagem dos conteúdos de Geografia pode colocar-se na perspectiva da leitura da paisagem, o que permite aos alunos conhecer os processos de construção do espaço geográfico. Esta leitura pode ocorrer de forma direta (pela observação da paisagem que os alunos visitaram) ou de forma indireta (por meio de fotografias , da literatura, de vídeos, de relatos). A descrição e a observação como processo de conhecimento, são os pontos de partida para o início da leitura da paisagem e construção de explicação. A explicação é o procedimento que permite responder os porquês e dos fenômenos lidos numa paisagem, e também através da interação uma vez que a geografia trata de temas amplos que interagem entre si. Nenhum estudo geográfico devera estar desvinculado da territorialidade ou extensão do fato estudado.Através de analogias e também da representação do espaço no estudo da Geografia.

IV) Quais as terminologias adotadas?

Territorialidade; Representações do espaço; Paisagem; Espaço Geográfico; etc.

V)Qual escola geográfica o PCN de Geografia está vinculado?

É difícil verificar a abordagem geográfica utilizado pelo PCN de Geografia, pois como a própria geografia é uma ciência complexa, no PCN estão presentes todas as temáticas geográficas, ou seja, os conteúdos de geografia apresentam um pouco da característica de cada escola geográfica.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL. MEC – Ministério da Educação e Desporto: Secretaria da Educação Fundamental. PCN - Parametros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos – Introdução. Brasília: SEF, 1998.



_PORTIFÓLIO



Basicamente é a forma de tornar seus trabalhos portáteis e tê-los em mãos, reunidos em um só lugar (pasta, web, CD) para uma exibição rápida quando necessário.
Através do portfólio, entre outras coisas, as empresas contratantes têm a chance de avaliar e traçar uma linha da sua evolução e crescimento profissional. Um portfólio ou portofólio (ou ainda portefólio) é uma lista de trabalhos de um profissional ou empresa.

Glossário - Portfólio: Termo de origem anglo-saxônica que designa o conjunto de títulos e ações de um investidor, individual ou institucional. Ou: Documento formal que apresenta as experiências de aprendizagem fora da escola, sendo utilizado para solicitar reconhecimento académico da aprendizagem experimenal.
O Portfólio pode também ser considerado um material acumulado pelo desenvolvimento de um conjunto de ações de sucesso voltado ao melhor resultado de uma pesquisa ou de um trabalho. São situações interpessoais, que individualmente agregam valores ao processo através de experiência desenvolvida dentro de um determinado período de tempo, por uma análise contínua durante a evolução de um projeto, identificando possíveis potenciais problemas que possam ocorrer no decorrer do processo.
Um artista, arquiteto, publicitário, designer ou modelo de moda pode apresentar um porta-fólio de seu trabalho realizado até aquele momento, visando conquistar novos trabalhos. Neste caso, consiste de um conjunto de fotografias, recortes de jornais e revistas, peças produzidas ou outros registros de sua trajetória.
O portfólio também pode ser usado na educação, tanto por alunos como por professores, com o objectivo de fazer uma reflexão crítica sobre o seu processo académico, visando a melhoria de competências, atitudes ou conhecimentos. Normalmente é uma colectanea de documentos ligada a um texto seguindo uma lógica reflexiva. Normalmente tem uma estrutura proxima da que se segue: Capa, Índice, Introdução, Desenvolvimento pessoal, Desenvolvimento social, Desenvolvimento académico, Conclusão e Anexos. Atualmente é frequente apresentar o portfólio em suporte digital.

FONTE: http://www.partes.com.br/educacao/portfolio.asp

Nenhum comentário: